Desde 1933, ano em que Manuel Pereira Bastos abriu na Baixa do Porto a Confeitaria Arcadia, que esta se tornou símbolo de qualidade e prestígio no mundo do chocolate. Na altura, a Arcádia rivalizava com o vinho do Porto como símbolo da Invicta.
Depois do declínio com a viragem do século, a confeitaria passa a ser gerida pelos irmãos João e Margarida Bastos, que deram uma nova vida ao antigo negócio da família. Actualmente a confeitaria transforma 30 toneladas de chocolate importado da Bélgica em cerca de 150 mil embalagens de diferentes formatos. Além disto, ainda são produzidas cerca de 40 toneladas de amêndoas por ano.
Os chocaholic acreditam que na Arcádia se encontram os chocolates mais genuínos e artesanais. As suas amêndoas de licor, bordadas e pintadas à mão, são únicas no mundo. Isto já vem de trás: na inauguração, a imprensa da época relata que o estabelecimento é "digno de qualquer capital europeia pela elegância discreta e esmero do fabrico".
E ainda dizem que em Portugal não há qualidade!
Depois do declínio com a viragem do século, a confeitaria passa a ser gerida pelos irmãos João e Margarida Bastos, que deram uma nova vida ao antigo negócio da família. Actualmente a confeitaria transforma 30 toneladas de chocolate importado da Bélgica em cerca de 150 mil embalagens de diferentes formatos. Além disto, ainda são produzidas cerca de 40 toneladas de amêndoas por ano.
Os chocaholic acreditam que na Arcádia se encontram os chocolates mais genuínos e artesanais. As suas amêndoas de licor, bordadas e pintadas à mão, são únicas no mundo. Isto já vem de trás: na inauguração, a imprensa da época relata que o estabelecimento é "digno de qualquer capital europeia pela elegância discreta e esmero do fabrico".
E ainda dizem que em Portugal não há qualidade!